domingo, 18 de novembro de 2012

Relatório


RELATÓRIO


                       Este relatório de atividades de como foi realizado o plano de aula no laboratório da escola estadual “Alírio Herval’, usando as TICs   disponíveis na escola.
Para que esta aula fosse concretizada,  foi  realizada uma reunião,  no inicio do mês de outubro, organizada  por todos os professores do grupo D, juntamente  com   as supervisoras  Lucilene e Tânia  e vice-direção da escola. O principal objetivo foi alcançado, apesar de alguns entraves, mas  o  principal objetivo foi alcançado, o aumento de acesso e o uso das
TIC pela comunidade educativa.
Primeiramente pedimos ao funcionário Sebastião para ligar os computadores.  Descemos com a turma do  2 º ano A,  para trabalhar com eles exercícios de pesquisa e respostas de exercícios
Conseguimos, com o nosso plano TIC e com as suas atividades impulsionar o recurso às novas  tecnologias levando  os alunos a realizar as tarefas em grupo porque alguns computadores não funcionaram e apenas 15 máquinas  ficaram disponíveis para os alunos. O número de computadores disponíveis não foi  suficiente Houve um  certo tumulto porque alguns alunos já conheciam e sabiam usar o aparelho, enquanto outros não sabiam como trabalhar com o mesmo.
Atendendo às características do nosso agrupamento,   a aula fluiu com sucesso. Alguns reclamaram e outros  gostaram muito. Outras turmas também realizaram as tarefas: 9° ano C e
9 °ano A.

FALHAS DOS COMPUTADORES
Por se tratarem de  laboratório escolar onde outras pessoas também tem acesso,
Ocorreram  muitos problemas técnicos e foi necessário  ajuda a um funcionário da escola que trabalha na secretaria e sabe eletrônica.
Em segundo lugar houve  os problemas de mal funcionamento de teclado e  do mouse.
Foi preciso e reconectar  alguns fios.  Outro problema freqüente é a instabilidade de conexão em redes .

DISPONIBILIDADE  PARA OS ALUNOS
Número de  horas que os alunos usam o computador por semana não foi definido ficando a responsabilidade com o professor que irá marcar o dia e o horário que usará o laboratório na escola. Algumas  as turmas utilizam o laboratório de informática com desktops várias  vezes por semana  durante 50 minutos. Este tempo foi estipulado para criar uma logística de uso, para que as turmas pudessem utilizar a sala  de forma organizada,  com acompanhamento do
No entanto, os professores podem utilizar o laboratório outros dias, verificando a disponibilidade do mesmo. O professor que deseja usar os equipamentos faz um
agendamento  prévio com a equipe da biblioteca.  Entre as atividades realizadas estão a
construção de gráficos, pesquisa na Internet, criação e acesso à e-mails e blogs.
De acordo com o que foi pesquisado, este número de horas não é suficiente para desenvolver
as atividades educacionais com êxito. Em uma aula de 45min não há tempo hábil para ligar todos os  computadores , distribuir as máquinas e completar uma atividade. Houve, quando
possível,  troca de aulas entre professores. Neste modelo acaba ocorrendo o que chamamos de “dobradinha” (duas aulas seguidas), com total flexibilidade e apoio da gestão da escola o que acaba facilitando a atividade.

Desafios:
 Flexibilizar o horário do ciclo II, aumentando a duração da aula;
 Desenvolver o planejamento interdisciplinar no ciclo II, o que facilitaria a
flexibilização dos horários para uso dos laptops;
 Conseguir que todos os professores de todas as disciplinas consigam planejar
suas aulas prevendo o uso dos laptops;
 Organização eficiente da monitoria;
 Manter todas as máquinas funcionando sem problemas e garantir o acesso à
Internet todos os dias e horários;
Problemas:
 Falta de organização dos monitores em algumas ocasiões, o que acarreta
atrasos e problemas no desenvolvimento das aulas;
 Dificuldades no acesso à Internet, o que causa tumulto na aula;
 Dificuldades dos professores em planejar aulas por meio do desenvolvimento de projetos;
 Duração curta da aula 50 minutos.
d. Atividades realizadas pelos alunos: produção dos alunos
Geralmente os alunos realizam as seguintes atividades, de acordo com o planejamento
de cada professor:
 Pesquisa na Internet;
 Uso da câmera fotográfica;
 Uso do recurso vídeo;
 Produção de textos;
 Uso do e-mail;
 Produção de blog;
 Publicação de textos de autoria dos alunos em blogs (da classe ou individuais);
 Produção de gráficos e tabelas;
MATERIAL DE APOIO
Software:
 IMC: medição do índice de massa corporal
 Paint (oficina de desenho): aplicativo para desenho
 Jogos da memória: uma versão para números e palavras e outra para figuras e  palavras

Portais:
 Blog - criação de páginas pessoais com entradas organizadas cronologicamente
 Wiki - edição colaborativa de textos
Papel que estes materiais desempenham na execução das atividades de  aprendizagem:

Software:
 Paint: permite que o aprendiz se expresse graficamente, além de permitir trabalhar
conceitos de geometria
 Jogos da memória: ferramentas para alfabetização e para aprendizagem de sistema
numérico; desenvolvido pela Universidade Federal de São Carlos.
Portais:
 Blog e Wiki - estimular o desenvolvimento da capacidade de expressão textual através
de ferramentas de comunicação virtual, já que ambos tinham visibilidade pública.
4.4 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
A implementação do projeto passou por crescente adesão participativa ao processo de
desenvolvimento da experiência educacional protótipo, via consultas informais aos
estudantes, educadores, pais e consultas formais através do conselho da escola. A
comunidade educativa ESB tem compartilhado um ciclo de progresso espiral, incremental e
sustentável de construção de conhecimento, com interatividade e colaboração conforme o
encadeamento de ações educativas inovadoras individuais e coletivas relativas ao projeto.

PRINCIPAIS LIÇÕES APRENDIDAS
As principais lições aprendidas foram:
 Necessidade de levantamento inicial sobre as expectativas de todas as pessoas que
participarão do Projeto para a sua realização;
 Criar indicadores para observação e registro acerca do desenvolvimento das ações,
formação do cente e práticas de sala de aula (antes, durante e ao final do Projeto);
 Avaliar a produção dos alunos antes e depois do projeto com critérios claros e definidos
antes do início do projeto e com base nas expectativas de aprendizagem;
 Entrevistar professores durante o desenvolvimento do trabalho com os laptops e depois;
                                                                                                           
 Desenvolvimento e aplicação de questionários de satisfação para pais, alunos,
professores e gestão;
 Observação, comparação e análise de práticas de sala de aula antes e depois do uso dos
laptops.

O uso das TIC pelos alunos e o papel do professor
É absolutamente certo que a realidade das salas de aula nas escolas do 1º ciclo do ensino básico é muito diversa – como será diversa a quantidade de computadores portáteis que os alunos trazem para a escola ou que a escola pode oferecer. Por isso mesmo, é essencial trabalhar com a realidade da escola, da sala de aula e dos alunos (a sua realidade social e familiar, o seu contexto de vida).

O uso das TIC pelos alunos e o papel do professor
É absolutamente certo que a realidade das salas de aula nas escolas do 1º ciclo do ensino básico é muito diversa – como será diversa a quantidade de computadores portáteis que os alunos trazem para a escola ou que a escola pode oferecer. Por isso mesmo, é essencial trabalhar com a realidade da escola, da sala de aula e dos alunos (a sua realidade social e familiar, o seu contexto de vida).

Em todas as circunstâncias o professor tem que situar os princípios pedagógicos e as orientações curriculares no quadro da realidade da sua sala de aula. Isto significa que tem que ser capaz de recontextualizar os princípios pedagógicos que reconhece como úteis para trabalhar na sua sala de aula mantendo sempre presente o interesse dos alunos. Pensar as TIC na educação,  implica que o professor:
reflita sobre os seus objetivos, (ii) suas consequências do seu trabalho com os alunos, (iii) considere as necessidades e expectativas dos alunos e das suas famílias.

A satisfação do professor é a satisfação de ver os seus alunos crescer – em termos cognitivos, afetivos e sociais – e perceber o seu papel nesse crescimento com os recursos que teme, principalmente , sentido transformador no uso dos computadores no ambiente escolar.
O professor não deve esperar que os computadores contenham exatamente as propostas de que precisa para trabalhar com os seus alunos. A sua expectativa relativamente à utilidade dos computadores que os alunos têm na sala de aula deve residir na ideia de que são recursos que o professor precisa conhecer,  explorar e adaptar aos seus objectivos – sabendo-se que, tal como qualquer outro recurso, eles ajudarão a transformar as suas próprias práticas na sala de aula. 








Grupo D

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